Secretário reconhece deficit e diz que governo estuda
criação de vagas nos sistemas prisional e socioeducativo.
O secretário de Estado de Justiça e
Segurança Pública, general Mário Lúcio de Araújo, reconhece os deficits nos quadros de agentes dos sistemas
prisional e socioeducativo, mas anuncia a realização
de estudos para a abertura de concursos.
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Esta
e outras informações foram dadas em resposta a questionamentos dos
parlamentares da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na tarde desta
terça-feira (8/10/19), na segunda parte da reunião do Assembleia Fiscaliza sobre
o tema da segurança pública, que teve também a participação do comandante do
Corpo de Bombeiros Militar, coronel Edgard Estevo da Silva.
O
Assembleia Fiscaliza prevê uma série de encontros quadrimestrais para que o
Poder Executivo preste contas ao Parlamento mineiro sobre as políticas públicas
e a execução orçamentária de cada setor.
Atualmente,
o Estado tem 16.514
agentes de segurança penitenciários, sendo que 14.314 são
servidores efetivos e 2.200 contratados. Já os agentes de segurança socioeducativos somam
1.113 no quadro permanente e 788 atuando em caráter provisório,
totalizando 1.901
profissionais.
Segundo
o secretário, os deficits
de servidores nas respectivas carreiras são de aproximadamente 1.100 e 500
servidores. Ele disse que, por meio de processo de seleção
simplificado, aberto em 2018, foram contratados 753 agentes penitenciários.
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